quinta-feira, 31 de maio de 2012

Rio + 20

Mapa  com locais que vão sediar eventos da Rio+20
O Rio de Janeiro recebe em junho a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. O nome faz referência ao aniversário de 20 anos da Eco 92, evento internacional de sustentabilidade que ocorreu em 1992.
No mapa abaixo você confere os locais que abrigarão eventos ligados à Rio+20. O Riocentro, em Jacarepaguá, será a sede oficial da Conferência, onde diplomatas e chefes de governo negociarão um documento oficial sobre o tema. O Aterro do Flamengo recebe a Cúpula dos Povos, evento parelelo organizado por entidades da sociedade civil para falar sobre o futuro da humanidade.

Fonte: G1

Enquanto isso... na Gardênia Azul





  
       Em uma de nossas viagens , passamos pela Gardênia Azul e nos deparamos com o descaso total para com o conjunto habitacional  '' Chico City ''. Assim , não só ocorre na nossa cabeça como na de todos a dúvida: Como nosso Pais  será capaz de organizar eventos de porte como as Olimpíadas , Copa do Mundo e até mesmo a Rio + 20 se a irresponsabilidade dos nosso governantes é tamanha que uma pequena comunidade de nosso Subúrbio não tem sequer uma coleta seletiva dos dejetos produzidos pelos mesmos ?!

Alô Seu Jorge!

 


    Um dos únicos meios frequentes de coleta de material para reciclagem  do bairro Portão Dez , é justamente um celebre morador da comunidade , mais conhecido como ''O João da carroça '' e seu fiel escudeiro '' Pé de Pano '' que com sua timidez , não quis tirar uma foto . 
          Isso retrata o total descaso a população da comunidade.                          

                   
  
Conversamos com o Seu Jorge mais conhecido como ''Ferrugem'', o representante da comunidade ''Portão Dez '' . Tratamos sobre assuntos relacionado a Rio + 20, politica e outros fatos que afetam , prejudicando a população.





quarta-feira, 30 de maio de 2012

Rio +20



A Rio +20 está chegando e muitos continuam sem saber sobre o que se trata. O vídeo acima explica os objetivos da campanha e a esperança para um futuro sustentável.

Bituca zer0 !

BITUCAS RECICLADAS AJUDAM A RECOMPOR ÁREAS DEGRADADAS  

    Tecnologia desenvolvida no Paraná retira resíduos tóxicos das pontas de cigarro e as utiliza no processo de hidrossemeadura
     O hábito de fumar já foi alvo de diversas campanhas contrárias à prática, inclusive com a criação de leis. Em abril de 2009, foi aprovada a lei antifumo, que proíbe o uso do cigarro em ambientes fechados em todo o Estado de São Paulo.
     Deixando de lado o fato de que fumar não faz bem a saúde, o ato de jogar a ponta do cigarro no chão é muito comum e aumentou ainda mais com leis antifumo e com a criação de fumódromos externos, mas pouca gente percebe que a bituca é um lixo ainda mais perigoso por conter substâncias tóxicas. O que fazer?
     Por conta dessa falta de educação e às vezes até descuido, o empresário Roberto Façanha, da empresa Ecocity, responsável por implementar soluções ambientais inovadoras em empresas, comércios e órgãos públicos de Curitiba, criou o PROGRAMA BITUCA ZERO, que além de coletar as pontas de cigarro, faz a reciclagem das bitucas de locais que solicitem o serviço.
     Segundo Façanha, o interesse pelo tema surgiu devido à preocupação com o excesso de bitucas presente nas ruas de Curitiba, onde o consumo de cigarros gera cerca de oito milhões de resíduos desse tipo diariamente. “Muita gente não enxerga a questão como um dano. Pensam que o problema é só da prefeitura. Mas a mentalidade está mudando, os órgãos estão acreditando”, diz o diretor da Ecocity.
     Após um ano e meio de pesquisas com biólogos, o sistema teve início em 2011 e já possui contato de empresas, além de uma parceria com o ESCRITÓRIO VERDE, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Com a implantação de coletores de bituca nos lugares solicitantes, a arrecadação é feita a uma ou duas vezes por semana. A contagem ocorre no local e o material é destinado para a reciclagem.


 A reciclagem
      O processo faz com que todas as partes da bituca sejam reaproveitadas. O restante do tabaco, o filtro e o papel são separados por um processo mecânico e todo o resíduo é colocado em um biodigestor. Depois de 90 horas, bactérias específicas quebram as toxinas e as retiram dos resíduos, que passam por uma separação.
     Os filtros irão compor uma manta de sustentação que ajudará em processos de hidrossemeadura (processo que reveste encostas sem vegetação) em locais degradados, já o papel e restos de tabaco serão usados como fertilizantes, que posteriormente podem ser aplicados na mesma área que a manta está sendo usada.
     O cigarro possui cerca de 4,7 mil substâncias tóxicas e as bitucas podem causar estragos como poluição das ruas, entupimento de tubulações e contaminzação de rios córregos. Segundo Roberto Façanha, “não adianta só coletar, mas sim dar uma destinação correta ao material ao invés de queimar”. A expectativa do inovador é de que a iniciativa se repita em outras cidades do Brasil e que as cerca de cinco toneladas do resíduos descartadas diariamente em Curitiba ganhem mais dígitos no restante do país.
Texto: Diego Menezes
Fotos: http://www.sxc.hu/
Conheça mais sobre o eCYCLE no site:
http://www.ecycle.com.br/







Criando um "lixo" novo.




Em tempos de dengue, nada melhor do que ter idéias para reutilizar e reciclar pneus, contribuindo assim com nossa saúde e meio ambiente.

Veja como reciclar pneus, criando um belo puff ecológico.


1) Juntar dois pneus, fixando dois parafusos bem grandes com suas  porcas, prendendo a base de um ao topo do outro.


2) Pintar os pneus com tinta a óleo ou automotiva usando compressor (Se você não tiver o compressor, leve a uma oficina ou pintor de geladeira).
3) Recortar MDF ou compensado do tamanho da circunferência dos pneus e forrar com um tecido bem bonito, que combine também com a cor da tinta que pintou as duas peças. Estofar com espuma, fazer o acabamento grampeando o tecido para baixo do assento.


Pessoal, a idéia desse artesanato é ótima e com ela podemos fazer várias peças diferentes.

Lâmpada ecológica, nesse video abaixo, mostra exatamente tudo que precisa para ter uma reciclagem brilhante com garrafa pet.




Reportagem exelente a respeito da Reciclagem

 




GLOBO REPORTER - RECICLAGEM NO BRASIL

Flores com garafa pet

Relógio com latinha (atum)

Do ponto de vista do planeta, não existe como jogar lixo fora. Porque não existe "fora".




  Quando você joga algo fora, está jogando dentro. Dentro do planeta. É simples assim.
  Se o problema é uma questão de escala, a solução também é: pequenas medidas, multiplicadas por 6 bilhões de seres humanos, têm o efeito gigantesco. Faça a sua parte RECICLE O LIXO!

Fonte: Bradesco


Desmatamento para obras da Transcarioca causa preocupação


Apesar de autorizado pela Secretaria municipal do Meio Ambiente, o desmatamento de parte da vegetação da Avenida Embaixador Abelardo Bueno, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, para a abertura do BRT (corredor expresso) Transcarioca, não exclui possíveis danos à natureza. Às margens da Lagoa de Jacarepaguá, há o risco de que as obras sejam nocivas ao espelho d'água, como explica o engenheiro ambiental e oceanógrafo David Zee:

- Duas das principais consequências de obras próximas a lagoas são o aumento de despejos de resíduos urbanos (esgoto, lixo) e depósito de sedimentos das encostas desmatadas. Tudo isso contribui para o assoreamento e aterramento.


A análise de Zee coincide com a preocupação do leitor Marcus Ernani, que enviou a foto da área desmatada para o Eu-Repórter:

"É o que a prefeitura chama de progresso. Obras do BRT estão desmatando e aterrando parte da Lagoa de Jacarepaguá", escreveu.

Zee lembra que as lagoas da região da Barra vêm passando por um processo de degradação há décadas. Segundo ele, a água já ocupa menos espaço do que os objetos e sedimentos ali presentes:

- A lâmina d'água compõe apenas 25% da lagoa. Quando a maré fica baixa, a lagoa, na verdade, vira um pântano. Nos últimos 20 anos, cerca de 8 a 9 milhões de metros cúbicos de lodo e sedimentos foram depositados ali. Recuperação das lagoas deveria ocorrer antes das obras, diz engenheiro.

A Secretaria municipal de Obras diz que a obra é necessária para o "alargamento da Avenida Abelardo Bueno e a execução das fundações da nova ponte sobre o canal Arroio Pavuna." Segundo o órgão, haverá reflorestamento para compensar o que foi retirado, mas ainda não foi definido o local, nem se a responsável será a Secretaria de Obras ou a do Meio Ambiente. Para Zee, a recuperação das lagoas deveria ocorrer antes das obras:

- O que deveria ser feito, na verdade, era uma limpeza e despoluição destas lagoas que estão assoreadas para depois se construir uma via e desenvolver a malha urbana desta área. Com a construção da via e da passagem de ônibus e carros, a tendência é que a área fique mais poluída e haja mais depósitos de sedimentos, além do aterramento, o que aumenta também o risco de inundação da área. Sem a vegetação original, há maior erosão da superfície das encostas.

A conclusão do Transcarioca, que ligará a Barra da Tijuca ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, está prevista para dezembro de 2013. Só a etapa entre o Terminal Alvorada, na Barra, e a Penha custará R$ 798 milhões, informou a Secretaria de Obras. Atualmente, as obras do corredor vêm sendo executadas em diversos pontos da cidade, entre eles a Estrada dos Bandeirantes, via em que a própria secretaria confirmou que haverá mais trechos desmatados para o alargamento das pistas.

- Prezar pelo desenvolvimento destas áreas é ótimo, mas tem que ser feito com respeito ao meio ambiente. Esta questão não pode mais ser ignorada porque há uma contrapartida ou um replantio que muitas vezes não são suficientes após o término da obra. As obras de engenharia devem se importar não somente com os custos econômicos, mas também com os custos ambientais que, se não forem contemplados no projeto, ficam muitos mais caros depois - defendeu Zee.



Fonte: Globo

Gardênia azul? Nem azul, muito menos verde e sim negra de tanta poluição.



     "Todos os dias atravesso a passarela na avenida Av. Ayrton Senna, 5555, altura da Gardênia Azul - Jacarepaguá, é impressionante visualizar tanta poluição, tanto descaso com a natureza, neste rio encontra-se de tudo, desde garrafas plásticas a sofás, as gigogas "plantas que se reproduzem com facilidade em locais poluídos" praticamente tomam toda a extensão do rio. Fico imaginando como será no verão, quando as fortes chuvas chegarem.
    No meio de tanta poluição a vida "ainda" tenta resistir e pede socorro, pois existem patos, garças e até um jacaré que vez ou outra aparece por lá, mas até quando eles também resistirão a tanta poluição?
Acredito que já passou da hora das autoridades responsáveis tomarem alguma atitude, antes que o estrago seja ainda maior." ( Álvaro Oliveira)



Nessa Praça, no Gardênia, o lixo dá lugar as crianças que deveriam está brincando no local.